Em resposta a esta comunicação, a administração da TAAG, refere em comunicado enviado à agência Lusa, que "de imediato" criou um “plano de contingência para minimizar o impacto da possível paralisação" e que tem reuniões agendadas entre 3 a 7 de outubro para analisarem em conjunto a situação.
No dia 20 de julho deste ano, o caderno reivindicativo do SPLA foi entregue à TAAG, tendo sido realizadas reuniões nas quais a companhia aérea “apresentou diversas propostas de resolução, devidamente enquadradas na sua realidade financeira”, e com o “firme objetivo” de acomodar as solicitações dos pilotos, lê-se na nota citada.
No seguimento das "melhores práticas" da indústria da aviação e nos termos da legislação angolana, a TAAG “está já a implementar um plano de contingência” para fazer face ao “cenário de greve” e “minimizar os potenciais constrangimentos” que possam vir a ocorrer, lê-se no mesmo comunicado da transportadora aérea angolana.
A administração da TAAG sublinha ainda que “o seu foco na prestação de serviços com a qualidade adequada às expectativas dos nossos clientes, obriga a agir com brevidade e a minimizar todo e qualquer impacto que lhes possa ser causado”.
Nesse sentido, depois de recebida a informação sobre a “possível paralisação” dos aviões da companhia, a TAAG criou um plano que “vai permitir realizar os voos escalados para o período de greve”.
É referido também que toda a informação necessária para os passageiros estará disponível 24 horas por dia nas plataformas da companhia aérea nacional, no call center (923 190 000), site e na rede de lojas.
A TAAG realça ainda que “reagendou já todos os voos internacionais e domésticos previstos para 7 de outubro”, visando “evitar possíveis constrangimentos” e “assegurar a realização dos voos” planeados.