A situação ganha destaque com a figura da Secretária Geral gerido pela Hermergarda dos Santos m, que parece estar mais preocupada com seu próprio enriquecimento do que com o bem-estar da nação. Sua nomeação levanta questões sobre os critérios usados para ocupar tal posição, já que ela demonstra falta de competência em gestão administrativa e hotelaria, áreas fundamentais para o bom funcionamento do ministério.
Relatos preocupantes indicam a existência de empresas "laranjas" que são usadas como veículos para extorquir dinheiro dos cofres do ministério. Isso desvia recursos que deveriam ser destinados à promoção da cultura e ao desenvolvimento da indústria hoteleira. Mais alarmante ainda é a aquisição de propriedades e veículos, não para o benefício dos trabalhadores do ministério, mas sim para a própria família da Secretária Geral.
Essas aquisições são supostamente financiadas por atividades ilegais, como lavagem e branqueamento de capitais, desviando recursos que deveriam ser destinados ao bem público. A ousadia de comprar propriedades no exterior, como em Portugal, levanta questões sobre a fiscalização e responsabilidade das autoridades.
Onde está o IGAI (Inspeção Geral da Administração Interna) para investigar essas alegações de corrupção? A distribuição arbitrária de veículos durante o período eleitoral é um exemplo adicional de práticas corruptas. Os carros foram entregues a amigos da Secretária Geral, em detrimento dos Consultores, Chefes de Departamentos e Secção, que não receberam o reconhecimento que mereciam.
A alegação de que a alimentação de uma ala é paga pelo ministério, enquanto os trabalhadores não têm acesso a cartões de compras orientados pelo presidente João Lourenço, aumenta a desmotivação no seio do ministério. Em resumo, a corrupção na Secretaria Geral do Ministério da Cultura e Hotelaria é um problema sério que prejudica a integridade das instituições e compromete a missão do ministério.
É fundamental que as autoridades competentes investiguem e tomem medidas para erradicar essas práticas corruptas, garantindo que os recursos públicos sejam utilizados em benefício da sociedade e do desenvolvimento cultural e hoteleiro do país