Segundo Nunda, o projeto do parque foi idealizado em 2012, e o financiamento foi garantido em 2016 pelo Sindicato Bancário da Suíça, depois que o Governo de Angola, em 2015, decidiu que as divisas seriam geridas exclusivamente pelo Banco Nacional de Angola (BNA), e que as empresas petrolíferas em Angola passariam a pagar suas operações em kwanzas. O Grupo Carrinho, liderado por Nelson Candundo Carrinho, com o apoio dos seus irmãos Rui Candundo e Samuel Candundo, este último doutorado em contabilidade no Canadá, recorreu a financiamentos externos, utilizando como garantia sua contabilidade auditada e a gestão alinhada a padrões internacionais.
Nunda ressaltou que o então Governador de Benguela, Eng. Isaac dos Anjos, foi responsável por autorizar a compra do terreno onde o parque foi construído. O complexo industrial estava 85% concluído quando foi visitado pelo Presidente da República, João Lourenço, e pelo Governador da Província, Rui Falcão Pinto de Andrade, em abril de 2019.
O General também mencionou que o grupo viu uma oportunidade de aquisição do Banco de Comércio e Indústria (BCI), com o objetivo de optimizar o tempo despendido em operações bancárias. Para isso, contratou o Standard Bank, uma das principais instituições financeiras com mais de 100 anos de experiência, para assessorar no processo de compra.
Ao final da nota, Nunda incentivou os interessados em conhecer mais sobre o sucesso empresarial do grupo a visitarem o Lobito e Benguela, onde poderão ver os 31 anos de progresso do Grupo Leonor Carrinho. CLUB-K