A empresária angolana, que passou uma longa temporada no Dubai desde antes do início da pandemia, publicou um vídeo em que dá os parabéns ao supermercado que fundou em Angola.
A mansão esteve no centro de uma polémica em 2019, quando Isabel e o marido, Sindika Dokolo, compraram a casa por 13 milhões de libras (cerca de 15 milhões de euros, no câmbio atual) e tiveram autorização da Câmara Municipal para destruir parte da propriedade e construir alguns luxos na parte subterrânea.
Entre os mimos, a empresária queria um ginásio, uma sala com sauna e jacuzzi, uma piscina, uma adega, uma sala de massagem e um cofre, noticiou a revista 'Time' na altura.
Um morador disse que o projeto das obras estava a "criar ressentimento e divisão no seio da comunidade". As obras deste tipo podem levar até dois anos, o que causa constrangimentos aos vizinhos. Não se sabe, no entanto, se as obras avançaram.