O edifício colonial de cinco andares, existente há mais de 50 anos, já foi evacuado e interdito para se impedir a circulação de pessoas no interior e nos arredores.
A ANGOP sabe que aos moradores ainda não foi indicado algum local para se alojarem.
Constatou-se também, como mostra a fotografia (abaixo), que as colunas do prédio já estão a ruir, pois é visível, em várias, a estrutura interna de aço, devido à quebra do betão que as cobre.
O edifício do Lote 1, no bairro Prenda, em Luanda, pode desabar nas próximas horas, tendo em conta as vibrações sentidas durante a tarde de hoje.
O edifício colonial de cinco andares, existente há mais de 50 anos, já foi evacuado e interdito para se impedir a circulação de pessoas no interior e nos arredores.
A ANGOP sabe que aos moradores ainda não foi indicado algum local para se alojarem.
Constatou-se também, como mostra a fotografia (abaixo), que as colunas do prédio já estão a ruir, pois é visível, em várias, a estrutura interna de aço, devido à quebra do betão que as cobre.
De acordo com Governo Provincial de Luanda (GPL), na sequência da vistoria preliminar, foram tomadas medidas para a imediata desocupação do edifício, enquanto as equipas técnicas do GPL, Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação e Protecção Civil e Bombeiros procedem aos trabalhos de vistoria.
O Serviços de Protecção Civil e Bombeiros e o Governo Provincial de Luanda já se encontram no Local para averiguar os riscos de desabamento e evacuar o edifício quatro andares e realojar as famílias num lugar seguro.
Situação do edifício é considerada "grave"
A situação do edifício 1 do Prenda, no distrito da Maianga, em Luanda, é considerada grave e os 12 pilares que sustentam o prédio de quatro andares já estão falidos, concluiu, este sábado, o Laboratório de Engenharia de Angola (LEA), após uma avaliação de risco de desabamento.
Segundo o vice-governador de Luanda para o Sector Técnico e Infra-estruturas, Cristino Ndeitunga, o LEA foi "imediatamente” mobilizado para uma primeira aferição da situação do edifício e considera que o edifício está numa situação grave para o desabamento.
Neste momento, estão em curso trabalhos para o reforço dos pilares e repor a sustentação estrutural do edifício, ao mesmo tempo que decorre a retirada das 41 famílias.